2008-11-16

Lés a Lés 2009


Aventura começou a ganhar forma a oito meses de distância!








É verdade que ainda faltam oito meses para o mais aguardado evento mototurístico nacional mas, não menos verdade é que, surpreendendo tudo e todos, a Comissão de Mototurismo da Federação Nacional de Motociclismo tem já praticamente delineada a 11.ª edição do Portugal de Lés-a-Lés!

Uma boa notícia que surge fruto de uma década de inegável sucesso, e que levará a caravana a partir de Boticas – segunda novidade! – como tradicionalmente no feriado dedicado ao Corpo de Deus que, em 2009, acontece no dia 11 de Junho. As inscrições voltam a abrir no mês de Janeiro e, até lá, a FNM irá levantar mais algumas pontas do véu que envolve este evento, numa edição que se anuncia como a melhor de sempre a vários níveis.
Enquanto se esperam mais novidades quanto ao percurso, a Comissão de Mototurismo dá a conhecer os locais acordados com o presidente da edilidade transmontana, Fernando Campos que entusiasticamente acedeu em montar o palanque de partidas diante dos edifícios da Câmara Municipal de Boticas e do Tribunal. Local onde decorrerão as verificações técnicas, sendo o trânsito cortado nos arruamentos circundantes, transformando a pequena e simpática vila do distrito de Vila Real, envolta em montanhas, aldeias, bosques e carvalhais, no centro do universo motociclístico
Até porque, como na véspera se comemora o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades (10 de Junho), os participantes podem viajar no dia anterior, com o início das Verificações Técnicas manhã bem cedo, possibilitando o arranque matutino para o prólogo. E que prólogo!...
Uma passeata de 62,4 quilómetros, muito diversificada, passando por muitos dos 52 lugares e 16 freguesias do concelho fundado no século XIX, no contexto da reforma administrativa de 1836. Um percurso que não ficará atrás do proporcionado este ano, em redor de Rio de Onor, proporcionando visita a aldeias, azenhas, moinhos, fornos comunitários, termas, castros, albufeiras e, claro, as grandes paisagens de Boticas.
Após o primeiro reconhecimento, e das várias aldeias típicas visitadas, como Seirrãos, Carvalhelhos, Atilhó, Alturas do Barroso, Covas do Barroso e Fiães do Tâmega, Vilarinho Seco revelou-se a mais surpreendente, pela sua arquitectura tradicional, com casas graníticas e telhados de colmo, relógio de sol, pontões, cruzeiro e bebedouro. Num concelho com 256 moinhos (!) accionados pela água, também conheceremos alguns restaurados, com engenho do linho. As termas de Carvalhelhos e o Castro de Carvalhelhos também serão visita obrigatória, bem como uma ponte românica sobre o rio Beça. Tudo servido por caminhos e estradas que, em vários locais, será necessário partilhar com o gado barrosão, além da passagem em viveiros florestais e de trutas.
No regresso a Boticas está reservado um espectáculo ímpar, sob a forma de uma «chega de bois», disputa bovina que, em tempos idos, traduzia a rivalidade entre as aldeias, e que agora será realizada em terreno especificamente preparado, junto ao moderno e confortável Pavilhão Municipal onde, mais tarde, será servido o jantar. Local que servirá de epicentro ao arranque do 11.º Portugal de Lés-a-Lés e que, mesmo ao lado, conta com um parque de campismo, bem útil para aqueles que não consigam arranjar um quarto em Boticas ou nas redondezas.

2009


Valladalid 2009 com nova localização



PUENTE DUERO (VALLADOLID)

Puente Duero es una localidad del municipio de Valladolid. Está situada a unos 11 km del centro de la Ciudad por la carretera C-610 Valladolid-Medina del Campo-Peñaranda de Bracamonte-Piedrahita (conocida como carretera de Rueda), más allá del pinar de Antequera, constituyendo el barrio más al sur de Valladolid. Tiene una población de 1.150 habitantes.
Puente Duero constituyó un municipio independiente periférico de la Ciudad, como así lo atestigua la existencia de un antiguo Ayuntamiento que hoy constituye la sede del centro vecinal. Sin embargo, lo exiguo del término municipal del que disponía determinó su anexión al de Valladolid, que se hizo efectiva el
16 de enero de 1960.[1]
Puente Duero toma su nombre del puente medieval sobre el
río Duero a partir del que surgió la localidad como lugar de postas o de parada en el camino. Este puente medieval fue volado por las tropas francesas en 1812. El nuevo que se construye a mediados del siglo XIX conserva el viejo trazado con su base de recios pilares, labrados en piedras, y con sus tajamares sobre los que montan los balconcillos para protección de los viandantes. Su estrechez no permite el cruce sobre él de dos vehículos, y el trazado en alzado del tablero, en lomo de asno, impide la visión de un extremo desde el otro, por lo que es necesaria regulación por semáforos para el paso.
El
5 de septiembre de 2002 entró en funcionamiento la variante de la población correspondiente a la carretera C-610, que en parte coincide con la Ronda Super-Sur de Valladolid, y que incluye un nuevo puente sobre el Duero, por lo que el tradicional ha quedado únicamente para tráfico local.[2]
Puente Duero es parte del
camino de Santiago madrileño. De hecho, hay un albergue del peregrino inaugurado el 28 de julio de 2005 y gestionado por la Asociación Jacobea Vallisoletana. Este albergue fue creado por la gran distancia que existía a lo largo del Camino madrileño entre el refugio anterior y el siguiente (37 km), situados en Alcazarén y Ciguñuela respectivamente.
El Centro Municipal Puente Duero, del
Ayuntamiento de Valladolid, da servicio a la población. Dispone de los servicios de: punto de préstamo de libros, retén de Policía Local y consultorio médico. Incorpora 10 salas para la realización de actividades y salón polivalente para el desarrollo de actos culturales.
Ten más información en tú visita a la ciudad, consulta la página de Asómate a Valladolid (clic aquí)

Teixeira

Teixeira
BSA

Arquivo do blogue

A minha foto
Matosinhos, Shª da Hora, Portugal